Penafiel vai construir uma residência para 32 estudantes no centro histórico

A autarquia, liderada pelo socialista José Manuel Ribeiro, explicou em comunicado que o projeto “prevê uma recertificação de todos os edifícios e arranjos exteriores para melhorar a sua funcionalidade e acessibilidade, incluindo todas as infraestruturas”.

“O edifício de ensino A/B/C/D/E e o edifício F (cantina, cafetaria, buffet, papelaria, instalações sanitárias e de apoio) serão totalmente remodelados. (Bloco H) bem como uma nova entrada com acesso suficiente a permitir o acesso a pessoas com mobilidade reduzida”, descreve o comunicado de imprensa.

“Finalmente podemos avançar com o trabalho muito necessário na Wallongo Middle School e depois trabalhar em outras escolas do município que precisam de intervenção”, disse o prefeito, segundo o comunicado.

O prefeito Hill anunciou que o parque escolar do condado seria priorizado para obras futuras via descentralização. As obras serão totalmente financiadas pelo governo.

Segundo o CEO da Parque Escolar, foi um grande feito e um acto de justiça. Valongo era o único município da Área Metropolitana do Porto sem uma única escola assistida pela Parque Escolar. Retiraram o fibrocimento de todas as escolas sem nenhum apoio.

Na reunião foi apresentada uma proposta para aprovar um investimento de 3,3 milhões de euros mais IVA. Além disso, a abstenção do PSD fez com que o empréstimo fosse concedido para um programa de longo prazo que exige a reclassificação da Escola Básica Vallis Longus. Este programa tem um custo de 332.963,38 euros e foi implementado com a ajuda do empréstimo.

O município alega que é responsabilidade do governo cobrir os custos não reembolsados ​​pela contribuição comunitária. Isso inclui custos atribuídos ao pessoal inelegível e não remunerado. Além disso, a autarquia alega que este custo é de 2,7 milhões de euros.

Ao aumentar o valor do financiamento em 149.980,19 euros, o Banco Europeu de Investimento concede ao município um empréstimo adicional de 482.943,57 euros. Isso obriga a cidade a solicitar uma alteração no contrato de empréstimo para ajustar o valor contratado. Com esse aumento de financiamento, o banco também concede à cidade outra proposta.

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