Na sequência de relatos de despejos forçados de moradores, episódios de tiroteios e tráfico de droga, a Câmara Municipal de Lisboa assumiu um “compromisso absoluto” de continuar a regular o bairro de Portugal Novo, nas Olaias, na freguesia do Areeiro.
“É realmente um dos problemas mais difíceis que nós temos aqui para resolver, que já tem décadas”, afirmou a vereadora da Habitação, Filipa Roseta, assegurando que a regularização do bairro Portugal Novo é uma prioridade para o atual executivo camarário, porque “não pode continuar assim, de maneira nenhuma”.
No âmbito da suspensão da reunião pública do conselho distrital do Areeiro e Beato, o estado de Portugal Novo, registado em 1974 como sindicato da habitação, foi levantado por um cidadão, que denunciou o problema da habitação permanente. , com a venda de chaves com violência ou despejos forçados de moradores, indicando que “ainda há pouco tempo assassinaram uma pessoa para lhe ocuparem a casa”.
O morador disse ainda que “tornou-se comum a ocorrência de inúmeros tiroteios e vários atos de violência na área, onde se faz o tráfico de drogas e a transferência de propriedade” sem uma carta ou ofício público. lei florestal, é a lei das superpotências”, visto que a situação “não é fácil”, por isso o atual funcionário deve ser “corajoso” para lidar com o problema.
Filipa Roseta destacou os progressos realizados em maio de 2021, no alívio da dívida do Instituto da Habitação e Reabilitação Urbana (IHRU). “Vamos resolver o Portugal Novo desta vez”, exortou o presidente da Junta de Freguesia do Areeiro, Fernando Braamcamp.