Segundo o autarca Sérgio Costa (Movimento Pela Guarda), a autarquia vai celebrar um acordo de parceria com o Instituto Politécnico da Guarda (IPG), que visa “[construir] o Centro Apostólico no prazo de seis anos.
A cidade vai ainda assinar um contrato de empréstimo com o IPG para alojamento estudantil Calouste Gulbenkian por um período de 12 anos.
Com esta decisão, a capacidade de alojamento do IPG deverá ser aumentada para que a instituição possa “ter mais capacidade de alojamento”, o que é considerado um “fator importante na atração da comunidade estudantil do ensino superior” para a região, e faz sentido.
Sérgio Costa revelou à imprensa no final da reunião quinzenal do executivo municipal realizada em segredo é que serão disponibilizados 100 novos leitos para alunos do IPG nas duas dependências das escolas.
A Residência Estudantil Calouste Gulbenkian é gerida pela autarquia no âmbito da educação. Como resultado, o protocolo de empréstimo é aplicado neste caso.
Sempre que os alunos do ensino médio precisarem de leitos, o alojamento estudantil os fornecerá. Isso ocorre apesar do fato de que a instalação abrigará ainda mais alunos quando o novo prédio estiver concluído.
Sérgio Costa afirma que o município da Guarda dá resposta às necessidades acrescidas do IPG no que respeita ao acréscimo de alunos inscritos este ano.
O deputado socialista Luís Couto deu declarações aos jornalistas sobre as propostas do presidente. Entre outras coisas, sugeriu propostas de alterações ao Centro Apostólico, que alargou para 12 anos a Residência de Estudantes Calouste Gulbenkian. Segundo Couto, isso ocorreu porque a questão da moradia pesou muito na decisão de dar acesso ao ensino superior para os estudantes.
Segundo Carlos Chaves Monteiro, vereador do PSD, os protocolos do IPG incentivam as pessoas a permanecerem no seu país, proporcionando-lhes oportunidades de desenvolvimento e permanência.
Na reunião executiva de hoje do município da Guarda, foi decidido, entre outras coisas, atribuir um novo terreno na Plataforma Logística à empresa portuguesa COFICAB “para novos investimentos”, segundo o autarca da cidade, o mais elevado o país.